Ataíde Miranda fala por meio da arte. A pintura e o desenho viraram rotina, trabalho e prazer.
A gente está acostumado a ver obras de arte reconhecidas em museus. Mas muitos trabalhos diferentes são feitos nas ruas. Em Belo Horizonte, um artista está colorindo os muros da capital com muito talento.
Ataíde Miranda fala por meio da arte. Mas houve um tempo em que ele se expressava de outra forma . “Na verdade a arte começou através da música. Meu pai era músico e ai eu aprendi a tocar bateria, e me dediquei 20 anos a isso”, conta.
Quando resolveu entrar para a faculdade de designer gráfico, descobriu mais um talento e um novo caminho pra seguir. “Na faculdade, eu comecei a ter aulas de história da arte. E ai eu vi [Joan] Miró, vi [Pablo] Picasso”.
A pintura e o desenho viraram rotina, trabalho e prazer. “Hoje, eu não consigo passar um dia sem dar um traço.
Ataíde Miranda fala por meio da arte. Mas houve um tempo em que ele se expressava de outra forma . “Na verdade a arte começou através da música. Meu pai era músico e ai eu aprendi a tocar bateria, e me dediquei 20 anos a isso”, conta.
Quando resolveu entrar para a faculdade de designer gráfico, descobriu mais um talento e um novo caminho pra seguir. “Na faculdade, eu comecei a ter aulas de história da arte. E ai eu vi [Joan] Miró, vi [Pablo] Picasso”.
A pintura e o desenho viraram rotina, trabalho e prazer. “Hoje, eu não consigo passar um dia sem dar um traço.
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